Na encarroçadora de Erechim comemora sucesso nas vendas do
seu modelo de ônibus Double Decker.
Com informações de Adamo Bazani do Blog Ponto de Ônibus
Dependendo da configuração eles podem custar entre 500 mil e
1 milhão de Reais. Mesmo assim, encarroçadora gaúcha Comil comemora o sucesso de vendas do
seu modelo de ônibus de alto padrão, o Campioner DD, lançado há menos de um
ano como o seu primeiro modelo de ônibus de dois andares. Desde que foi
colocado no mercado, 238 unidades já foram produzidas a pedido de clientes.
Em meio à crise vivida pela Busscar, cuja participação no mercado foi
abalada pelo processo de falência, o modelo da Comil surgiu como uma opção para
ocupar o espaço deixado pelo Panorâmico DD, até então o único
concorrente do Marcopolo G7 1800DD no
mercado nacional de ônibus dois andares.
Em busca de uma fatia neste mercado que prima pela qualidade
acima da quantidade de unidades produzidas, a encarroçadora investiu em
tecnologia. Com a realização de estudos biodinâmicos, foi possível desenvolver
uma carroceria mais leve, o que se traduz em maior economia de pneus e
combustível e também na redução dos problemas com a balança. As linhas externas
da carroceria auxiliam o veículo a vencer a resistência aerodinâmica com maior
facilidade.
Campione DD: Ônibus de alto padrão da Comil. Foto: divulgação Comil.
De olho no Mercado
Mesmo com o bom resultado de 2012, espera-se para os
próximos anos vendas ainda maiores, principalmente por conta da realização de
eventos com grande impacto no turismo, como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de
2016.
A ampliação da renda também tem papel importante. Várias
empresas brasileiras de linhas rodoviárias e trajetos turísticos passaram a
investir em modelos de alto padrão nos últimos anos, o que já é bastante comum
em outros países da América do Sul, como Argentina, Chile e Peru.
Fonte: http://onibusbrasil.com/blog/2012/08/12/comil-se-destaca-no-mercado-de-onibus-de-alto-padrao/
Créditos: Adamo Bazani
Minha opinião.
Quando eu vi este carro de perto gostei muito do estilo dele. eu acho que as grandes empresa tem que dar uma chance para a Comil e não viver só de Marcopolo.
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